Jô Benevides
Galeria de Fotos
Isogravura do projeto "O lixo de um é a arte do outro". Matriz desenho em bandeja de isopor, que foi o resíduo. Motivado na passagem do Evangelho da divisão de peixes e pães.
Da matriz, muitos peixes surgiram, de todas as cores, em camisetas, tecidos, papel e tela. A criatividade guia a imaginação artística.
Do projeto "O lixo de um é a arte do outro". O resíduo foi uma chapa de Raio X. Justificativa artística: Trata-se da importância e valorização da atual encarnação, sem apego.
Nesses cadernos, eu desenho, pinto, faço colagem, risco, escrevo frases ou poesias mesclando o que chamo de Poesia Visual.
No Shopping Metrópole Ananindeua, em Belém/PA. Ocorreu no lançamento do Projeto Lixo Zero.
Foi uma grande oportunidade de poder falar sobre o consumismo e a proposta espírita de reeducação e conscientização quanto ao que fazemos ao nosso planeta Terra.
Pintura mural numa residência localizada na ilha do Mosqueiro - Belém/PA
Pintura mural numa residência localizada na ilha do Mosqueiro - Belém/PA
Participação na Semana Paraense de Arte Espírita/2020. Refere-se à Mãe Natureza. Inspirada no Capítulo V – Lei de Conservação - de "O Livro dos Espíritos".
Enquanto o evangelho não se tornar ação, será apenas uma partitura, ou letra morta. Precisamos tocar a música do amor, e beber o néctar que dá vida.
Assim como necessitamos do leite materno enquanto bebês, o mesmo se dá em relação ao evangelho.
O trabalho demonstra a reencarnação como valioso recurso da fecundação, mensagem transmitida através de uma poesia.
O trabalho demonstra a reencarnação como valioso recurso da fecundação, mensagem transmitida através de uma poesia.
Após o nascimento, a primeira foto do recém-nascido foi inserida no trabalho.
Participação da infância, da juventude e o adulto, com monitoria e explicações sobre o conteúdo artístico doutrinário.
Participação da infância, da juventude e o adulto, com monitoria e explicações sobre o conteúdo artístico doutrinário.
Cada ser humano é um cosmo específico, cuja origem perde-se nos penetrais do infinito.
Cada obra mostra um relógio que marca o tempo de cada observador. Nenhum tempo é igual para nós. O que fazemos com o nosso tempo? é a pergunta chave ante o livre arbítrio de cada um.
Nesta exposição refleti o ato criador, perpassando por uma pesquisa sobre a forma, conteúdo e as relações de significado.
Refere-se ao trabalho com a argila. Eu uso as mãos como referencia da minha criação.