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Campina Grande/PB - Cidade Sede do XX FNAE em 2023

Açude Velho

 

O Açude Velho foi o primeiro açude da cidade de Campina Grande e foi construído por causa da seca que o Nordeste enfrentou de 1824 a 1828. Assim, a construção do açude pelo governo provincial paraibano foi iniciada em 1828 e concluída em 1830, sendo, por quase um século, o maior açude da região de Campina Grande. Antes de sua construção havia um curso d'água denominado "Riacho das Piabas". Mais tarde, nos anos de 1845 e 1877, a região passou por outra grande seca, tendo sido o Açude Velho importantíssimo como fonte de água para a população.

Não somente os campinenses se beneficiaram com ele, mas também habitantes de outros municípios da Serra da Borborema. Hoje em dia, o Açude Velho constitui talvez o mais famoso cartão postal da cidade.

fonte: Wikipedia

Os Pioneiros da Borborema

Escultor Abelardo da Hora

As estátuas intituladas de “Os Pioneiros da Borborema” foram inauguradas no dia do centenário da cidade, como uma homenagem, no dia 11 de outubro de 1964.

O monumento localizado às margens do Açude Velho constitui-se por três personagens: o índio, a catadora de algodão e o tropeiro.

O índio representa a origem primitiva da cidade e sua força de luta. A catadora de algodão representa a força da mulher e o acentuado desenvolvimento industrial da cidade gerado pelo ciclo algodoeiro. O tropeiro personifica o comércio e a resistência do povo campinense.

fonte: Site Paraíba Criativa

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Credito-editorial-Cacio-Murilo-shutterstock

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O Coco de Roda e a Ciranda

O Coco de Roda e a Ciranda, duas manifestações populares tradicionais na Paraíba, se tornaram patrimônio cultural imaterial de João Pessoa.

O Coco de Roda é uma dança nordestina muito rica em poesia, ritmo e expressões corporais. Formada por uma roda onde, em pares, os participantes dançam conforme o ritmo do tirador, a pessoa que tira os cocos, que canta e improvisa versos no meio da roda. 

A Ciranda é uma dança muito popular no Nordeste Brasileiro principalmente nos estados da Paraíba e de Pernambuco. Neste, é destaque na Ilha de Itamaracá, onde se diz que foi inspirada nos movimentos das ondas do mar.

fontes: Site Jornal da Paraíba

Blog MultiRio

Biblioteca de Obras Raras Átila Almeida

O acervo de cordéis da Biblioteca de Obras Raras Átila Almeida é considerado como a maior coleção do gênero.

Composto por títulos raros, datados a partir de 1907, o acervo da biblioteca conta com autores da nova geração de cordelistas e veteranos, a exemplo de Leandro Gomes de Barros e José Camelo de Melo Resende.

A coleção, atualmente, detém 18.271 cordéis disponíveis.

fonte: Site UEPB

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Museu de Arte Popular da Paraíba

Museu de Arte Popular da Paraíba (MAPP), também conhecido como Museu dos Três Pandeiros, está localizado às margens do Açude Velho na cidade brasileira de Campina Grande, estado da Paraíba.

 

Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, sendo sua última obra, o museu faz parte da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

O MAPP é um complexo de exposição e de captação de acervo documental da música, do artesanato, da cantoria, da literatura de cordel, e da xilogravura, em Campina Grande. 

fonte: Wikipedia

Museu Digital

 

O SESI Museu Digital utiliza os mais modernos recursos interativos e audiovisuais para possibilitar uma imersão na história do desenvolvimento social, econômico e humano da cidade de Campina Grande.

 

Uma experiência que tem inovação e tecnologia como guias pela história de uma das mais importantes cidades do Brasil.

 

O Museu Digital de Campina Grande também se diferencia por abordar a história da cidade, através de equipamentos digitais e tecnológicos.

fonte: site Sesi Museu Digital

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Vila do Artesão

 

Do barro a madeira, do couro a palha, o artesanato é hoje um dos grandes patrimônios do povo paraibano.

 

A Vila do Artesão é um local dedicado à valorização desta fração da cultura nordestina, através do trabalho de talentosos artistas de Campina Grande.

 

Reunindo cerca de 200 artesãos, a Vila é um lugar onde cada detalhe conta um pouco das raízes paraibanas. O local é composto por 84 chalés e espaços cenográficos, réplicas do simbolismo nordestino, a exemplo de uma Casa de Taipa, uma Bodega e uma Igreja.

Várias atrações culturais se revezam durante o ano, com muito mais intensidade no período junino de Pré-São João e São João.

fonte: site Viva Campina

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