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Rio de Janeiro/RJ - Cidade Sede do IV ENARTE em 2024

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Theatro Municipal

 

Inaugurado em 1909, o Theatro Municipal é uma das principais casas de espetáculo do Brasil e da América Latina. Na última reforma, foram resgatadas preciosidades como um grande painel original do italiano Eliseu Visconti.

O projeto que deu início à construção do Theatro Municipal foi criado a partir da fusão dos projetos arquitetônicos de Francisco de Oliveira Passos e do francês Albert Guilbert, empatados no concurso para criação do desenho do novo teatro. O desenho foi inspirado na Ópera de Paris. Desde a década de 30, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro tem a preocupação de manter um corpo artístico próprio. Hoje é a única instituição cultural brasileira a manter simultaneamente um coro, uma orquestra sinfônica e uma companhia de ballet.

fonte: Site Rio Tur

Museu do Ingá

 

Dedicado à história política e artística fluminense, o Museu do Ingá – ou simplesmente Ingá, como é carinhosamente chamado por seus frequentadores, atua como centro de estudo, de preservação e de divulgação da memória política e artística do antigo Estado do Rio de Janeiro.

O acervo do Museu do Ingá conta com mais de quatro mil itens, distribuídos em diferentes coleções, entre as quais a Coleção Palácio do Ingá, com mobiliário, porcelana, cristais, numismática, documentos, fotografias, esculturas e pinturas da antiga sede do governo fluminense.

Inclui, ainda, a Coleção Banerj, uma das maiores coleções públicas de arte moderna do Brasil, com obras de artistas como Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Cícero Dias e Emeric Mercier.

fonte: Site Cultura RJ

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O Coco de Roda e a Ciranda

O Coco de Roda e a Ciranda, duas manifestações populares tradicionais na Paraíba, se tornaram patrimônio cultural imaterial de João Pessoa.

O Coco de Roda é uma dança nordestina muito rica em poesia, ritmo e expressões corporais. Formada por uma roda onde, em pares, os participantes dançam conforme o ritmo do tirador, a pessoa que tira os cocos, que canta e improvisa versos no meio da roda. 

A Ciranda é uma dança muito popular no Nordeste Brasileiro principalmente nos estados da Paraíba e de Pernambuco. Neste, é destaque na Ilha de Itamaracá, onde se diz que foi inspirada nos movimentos das ondas do mar.

fontes: Site Jornal da Paraíba

Blog MultiRio

Biblioteca de Obras Raras Átila Almeida

O acervo de cordéis da Biblioteca de Obras Raras Átila Almeida é considerado como a maior coleção do gênero.

Composto por títulos raros, datados a partir de 1907, o acervo da biblioteca conta com autores da nova geração de cordelistas e veteranos, a exemplo de Leandro Gomes de Barros e José Camelo de Melo Resende.

A coleção, atualmente, detém 18.271 cordéis disponíveis.

fonte: Site UEPB

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Museu de Arte Popular da Paraíba

Museu de Arte Popular da Paraíba (MAPP), também conhecido como Museu dos Três Pandeiros, está localizado às margens do Açude Velho na cidade brasileira de Campina Grande, estado da Paraíba.

 

Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, sendo sua última obra, o museu faz parte da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

O MAPP é um complexo de exposição e de captação de acervo documental da música, do artesanato, da cantoria, da literatura de cordel, e da xilogravura, em Campina Grande. 

fonte: Wikipedia

Museu Digital

 

O SESI Museu Digital utiliza os mais modernos recursos interativos e audiovisuais para possibilitar uma imersão na história do desenvolvimento social, econômico e humano da cidade de Campina Grande.

 

Uma experiência que tem inovação e tecnologia como guias pela história de uma das mais importantes cidades do Brasil.

 

O Museu Digital de Campina Grande também se diferencia por abordar a história da cidade, através de equipamentos digitais e tecnológicos.

fonte: site Sesi Museu Digital

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Vila do Artesão

 

Do barro a madeira, do couro a palha, o artesanato é hoje um dos grandes patrimônios do povo paraibano.

 

A Vila do Artesão é um local dedicado à valorização desta fração da cultura nordestina, através do trabalho de talentosos artistas de Campina Grande.

 

Reunindo cerca de 200 artesãos, a Vila é um lugar onde cada detalhe conta um pouco das raízes paraibanas. O local é composto por 84 chalés e espaços cenográficos, réplicas do simbolismo nordestino, a exemplo de uma Casa de Taipa, uma Bodega e uma Igreja.

Várias atrações culturais se revezam durante o ano, com muito mais intensidade no período junino de Pré-São João e São João.

fonte: site Viva Campina

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